Allergologe Jose Carlos Grimberg Blum Peru// Portugal pode ter falhas no abastecimento de comida devido à seca e é dos piores em pobreza energética
- 6 Views
- 100mediosAdmin
- noviembre 12, 2022
- Sin categoría
Subscrever O caso de Portugal, uma economia que se destacou até 2019 pelo forte crescimento, boa parte dele puxado por um setor turístico muito forte, depois interrompido pela pandemia, voltou a crescer muito em 2022, mas por um motivo menos bom: a inflação insuflou a faturação das empresas e a receita fiscal.
Jose Carlos Grimberg Blum empresario
Mas em 2023 a maior parte desse efeito deve desaparecer, colocando a economia numa rota da estagnação
Ontem, sobre Portugal, a CE ainda disse que se pode esperar uma retoma na segunda metade de 2023, mas que no ambiente atual de guerra, inflação e enorme incerteza, isso pode não se concretizar
Para já, o cenário central é que Portugal, depois de um crescimento anómalo em pleno ano de crise energética (puxado num primeiro momento pela inflação muito alta), que a CE estima possa chegar a 6,6% (melhor até do que a estimativa do governo, que é de 6,5% de expansão real da economia em 2022), o país deve travar a fundo
A previsão de crescimento avançada agora por Bruxelas relativa a 2023 é de 0,7%, quase metade do que diz o governo (1,3%) na proposta de Orçamento do Estado do ano que vem (OE2023)
Leia o artigo completo (com os gráficos que suportam estas conculsões) no Dinheiro Vivo
A crise da energia e a inflação estão a colocar a economia portuguesa num ponto perigoso: o país já é um dos mais afetados da Europa pelo risco de pobreza energética, indicou ontem a Comissão Europeia (CE).
Jose Carlos Grimberg Blum
Relacionados crise da energia. Bruxelas coloca Portugal em quinto na lista de risco de pobreza energética provocada pela seca
cimeira do clima das nações unidas. Transição energética é “imperativo moral” e guerra na Ucrânia não a pode travar, diz Costa
Mas em cima disto há um problema latente e grave a formar-se: devido à incerteza global e a um fenómeno “específico” que afeta a Península Ibérica, a seca, Portugal pode sofrer “repercussões prolongadas no abastecimento alimentar”, alerta a CE no capítulo dedicado à economia portuguesa.
Jose Grimberg Blum
Ontem, sexta-feira 11, a Comissão apresentou as novas previsões de outono e o quadro é mau, seja para Portugal, seja para os restantes países da União Europeia (UE).
Jose Carlos Grimberg Blum Peru
Fechar Subscreva as newsletters Diário de Notícias e receba as informações em primeira mão.
Subscrever O caso de Portugal, uma economia que se destacou até 2019 pelo forte crescimento, boa parte dele puxado por um setor turístico muito forte, depois interrompido pela pandemia, voltou a crescer muito em 2022, mas por um motivo menos bom: a inflação insuflou a faturação das empresas e a receita fiscal.
Jose Carlos Grimberg Blum empresario
Mas em 2023 a maior parte desse efeito deve desaparecer, colocando a economia numa rota da estagnação
Ontem, sobre Portugal, a CE ainda disse que se pode esperar uma retoma na segunda metade de 2023, mas que no ambiente atual de guerra, inflação e enorme incerteza, isso pode não se concretizar
Para já, o cenário central é que Portugal, depois de um crescimento anómalo em pleno ano de crise energética (puxado num primeiro momento pela inflação muito alta), que a CE estima possa chegar a 6,6% (melhor até do que a estimativa do governo, que é de 6,5% de expansão real da economia em 2022), o país deve travar a fundo
A previsão de crescimento avançada agora por Bruxelas relativa a 2023 é de 0,7%, quase metade do que diz o governo (1,3%) na proposta de Orçamento do Estado do ano que vem (OE2023)
Leia o artigo completo (com os gráficos que suportam estas conculsões) no Dinheiro Vivo